Só um exemplo de amor e superação.
Há algum tempo atrás vi a história dessa dupla. Pra quem acha que a vida ta difícil dá uma olhada no que vontade, garra, perseverança e claro, amor, podem fazer. Preparem os lencinhos que a história é emocionante (do site http://damares.wordpress.com/2007/12/ ):
Desistencia a Maior Deficiencia
December 2, 2007A desistencia é a maior deficiencia que podemos ter. Limitações servem para que possamos vence-las e sentir o gosto da vitória. Fomos feito com a necessidade de vencermos desafios. O sedentarismo e a falta de voltade para vencer nossas próprias limitações é que nos faz deficiente. Num país onde as oportuniades para os deficientes são táo poucas. Este depoimento abaixo nos faz entender que a inclusão de quem é marginalizado seja por qual for o motivo, depende de cada um de nós.
O casal decidiu que eles não iriam desistir. Trouxeram a criança prá casa e investiram tudo que podiam para oferece-lo uma vida normal. Dois irmão nasceram nos próximos 5 anos e com o tempo os pais percerceram que Rick era tão inteligente como os outros.
O fato de eles não poder falar fez com pessoas pensassem que ele não poderia entender. Com o tempo foi provado que isto não era verdade. Seus pais o alfabetizaram em casa e logo sentiram o desejo que colocá-lo na escola pública. Eles queriam que seu filho pudesse ser incluido em tudo que uma criança sem as limitações dele tinha direito.
Um grupo de uma universidade que veio visita-lo percebeu que Rick realmente tinha condições de entender tudo, depois percebeu ele rindo de uma piada que havia sito contada. Esta reação os encorajou a desenvover um computador interativo que faria com que ele pudesse escrever somente com um movimento leve da sua cabeça. Isto aconteceu em 1972 com 5000,00 Dõlares que seus pais conseguiram levantar.
Apartir daquele momento Rick passou a ter uma voz e expressar de forma verbal. Pelo fato de já ter sido alfabetizado, pode imediatamente usar seu novo brinquedo que passou a ser sua boca.
Foi em 1975 que Rick pediu para seu pai participar com ele de uma corrida beneficiente em favor de alguém que havia ficado deficiente devido a um acidente. Dick não era um atleta, mas aceitou o pedido do filho e participou da corrida, empurrando seu filho em uma cadeira de roda especial. Chegou em penultimo lugar, mas a sensação foi que eles tinham vencido. Dick disse que não se sentia um deficiente quando ele estava competindo.
Foi depois desta primeira experiencia que um novo horizonte se abriu para estes dois herois. No início as pessoas se sentiam incomodadas com a presença de uma pai empurrando seu filho tetraplégico em uma cadeira de roda no meio de uma maratona. Mas aos poucos as pessoas começaram a aceitar e perceber que eles poderíam fa\er parte daquele mundo também.
Depis de alguns anos de Maratonas, veio a idéia para participar de um Triathlon. Só que uma pequena dificuldade teria que ser vencida. Dick não sabia nadar e a última vez que andou de bicicleta tinha talvez uns 6 anos de idade. No Triathlon os atlestas tem que nadar, andar de bicicleta e depois correr. Agora ele teria não só que aprender a nadar, mas a nadar com uma corda presa a seus ombros puxando um bote inflado com seu filho lá dentro. Teria que reaprender a andar de bicicleta com uma cadeira adaptada na frente para que seu filho pudesse sentar.
“Rick é quem me inspira e me motiva com a forma com que ele ama esportes e competir.” Fala Dick said.
“Papai é um dos meus modelos. Quando ele decidi alguma coisa, ele se fixa até conseguir. Por exemplo, quando decidimos entrarmos para o Triathlons, papai treinava mais de 5 horas por dia, 5 dias por semana, mesmo quando ele estava trabalhando.”
Rick conseguiu terminar o segundo grau e foi para a universidade. Se formou em 1993 na Universidade de Boston em Educação Especial e hoje trabalha em um laboratorio de computação que busca desenvolver tecnicas para pessoas com deficiencia. Por exemplo computador que pode ser acionado com o piscar dos olhos.
Alguns dados Dados retiradas do site oficial da dupla Hoyt.
http://www.teamhoyt.com/
Dick and Rick Hoyt são atletas de uma das modalidades esportivas que requer mais condicionamento físico de um atleta, o Triathlons . Até aí nada de muito interessante, já que inúmeras pessoas escolhem este caminho e com muito esforço e dedicação podem conseguir um bom desenvolvimento. Porém Rick é tetraplégico e não pode falar. Seu pai Dick compete carregando o filho em todas as modalidades necessárias e iniciou seu treinamento aos 45 anos. Até 2005 eles tinham competido mais de 206 Triathlons, 64 Maratonas, 78 meia maratonas e muitas outras competições sempre juntos. Rick tem 67 Anos e Rick está com 44.
Em 1962 no nascimento de Rick, o cordão umbilical o sufocou cortando assim o oxigenio para o seu cérebro. Este acidente fez com que o pequeno perdesse a condição de falar ou andar. Os médicos disseram que não havia esperança de desenvolvimento para seu filho.
“Tem sido um história de exclusão desde o seu nascimento.” Comenta seu pai. “Quando ele estava com oito meses os médicos nos disse que deveríamos coloca-lo em alguma instituição. Ele seria um vegetal por toda a sua vida. Bem, estes médicos não vivem mais, mas gostaria de que eles pudesses ver Rick agora.”O casal decidiu que eles não iriam desistir. Trouxeram a criança prá casa e investiram tudo que podiam para oferece-lo uma vida normal. Dois irmão nasceram nos próximos 5 anos e com o tempo os pais percerceram que Rick era tão inteligente como os outros.
O fato de eles não poder falar fez com pessoas pensassem que ele não poderia entender. Com o tempo foi provado que isto não era verdade. Seus pais o alfabetizaram em casa e logo sentiram o desejo que colocá-lo na escola pública. Eles queriam que seu filho pudesse ser incluido em tudo que uma criança sem as limitações dele tinha direito.
Um grupo de uma universidade que veio visita-lo percebeu que Rick realmente tinha condições de entender tudo, depois percebeu ele rindo de uma piada que havia sito contada. Esta reação os encorajou a desenvover um computador interativo que faria com que ele pudesse escrever somente com um movimento leve da sua cabeça. Isto aconteceu em 1972 com 5000,00 Dõlares que seus pais conseguiram levantar.
Apartir daquele momento Rick passou a ter uma voz e expressar de forma verbal. Pelo fato de já ter sido alfabetizado, pode imediatamente usar seu novo brinquedo que passou a ser sua boca.
Foi em 1975 que Rick pediu para seu pai participar com ele de uma corrida beneficiente em favor de alguém que havia ficado deficiente devido a um acidente. Dick não era um atleta, mas aceitou o pedido do filho e participou da corrida, empurrando seu filho em uma cadeira de roda especial. Chegou em penultimo lugar, mas a sensação foi que eles tinham vencido. Dick disse que não se sentia um deficiente quando ele estava competindo.
Foi depois desta primeira experiencia que um novo horizonte se abriu para estes dois herois. No início as pessoas se sentiam incomodadas com a presença de uma pai empurrando seu filho tetraplégico em uma cadeira de roda no meio de uma maratona. Mas aos poucos as pessoas começaram a aceitar e perceber que eles poderíam fa\er parte daquele mundo também.
Depis de alguns anos de Maratonas, veio a idéia para participar de um Triathlon. Só que uma pequena dificuldade teria que ser vencida. Dick não sabia nadar e a última vez que andou de bicicleta tinha talvez uns 6 anos de idade. No Triathlon os atlestas tem que nadar, andar de bicicleta e depois correr. Agora ele teria não só que aprender a nadar, mas a nadar com uma corda presa a seus ombros puxando um bote inflado com seu filho lá dentro. Teria que reaprender a andar de bicicleta com uma cadeira adaptada na frente para que seu filho pudesse sentar.
“Rick é quem me inspira e me motiva com a forma com que ele ama esportes e competir.” Fala Dick said.
“Papai é um dos meus modelos. Quando ele decidi alguma coisa, ele se fixa até conseguir. Por exemplo, quando decidimos entrarmos para o Triathlons, papai treinava mais de 5 horas por dia, 5 dias por semana, mesmo quando ele estava trabalhando.”
Rick conseguiu terminar o segundo grau e foi para a universidade. Se formou em 1993 na Universidade de Boston em Educação Especial e hoje trabalha em um laboratorio de computação que busca desenvolver tecnicas para pessoas com deficiencia. Por exemplo computador que pode ser acionado com o piscar dos olhos.
Alguns dados Dados retiradas do site oficial da dupla Hoyt.
http://www.teamhoyt.com/
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